Construir a identidade familiar, edificar o sentimento de pertença e o senso de responsabilidade na família, possibilitando o reconhecimento das infinitas possibilidades de reabilitação do espírito no lar terreno através da arte e do estudo da doutrina espírita.
Observar a construção da identidade familiar e mostrar que Deus é justo e nos oferece a família que precisamos ter.
Procedimentos:
- Relembrar a aula passada sobre relacionamento em família.,
- Contar de forma resumida a história 'Uma segunda chance' do livro 'O amor me trouxe de volta' (baixar o livro aqui).
A história fala de uma mulher que teve um filho anda muito nova e o maltratava muito. Seu marido era alcoólatra e batia na criança. Este jovem desencarna com 19 anos e só no fim de seus dias sua mãe reconhece seus erros e perde perdão. Alguns anos depois, com um outro marido, a mãe tem um novo filho, que apresenta comportamentos semelhantes ao do filho falecido. Segundo o autor do livro, Carol Bowman, as histórias apresentadas na obra são reais.
Conversar sobre a história: Deus foi bom e justo com a Bevely? Por que Jesse nasceu dentro daquela família? o que ele precisava aprender? O que Bevely precisava aprender?

O EVANGELIZADOR DEVERÁ OBSERVAR AS CONSTRUÇÕES E APROVEITAR OS QUESTIONAMENTOS QUE SURGIREM PARA ENSINAR A LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA.
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Uma segunda Chance (livro: o amor me trouxe de volta)
Bevely é uma
americana que aos 17 anos teve seu primeiro filho, Brent. Ela era muito nova e
ainda não estava preparada para ser mãe. Seu marido era alcoolatra e quando
estava bêbado maltratava Brent com chutes e tapas. Certa vez chegou a lhe
apontar uma arma.
Bevely não
tinha paciência com Brent, brigava e batia nele constantemente. Quando nasceu
seu segundo filho, Scot, ela se separou. O pai de Brent foi morar na Alemanha e, aos 14
anos, Brent resolveu ir morar com ele. Neste período Bevely casou com Bruce, um
homem bom e correto. Com o tempo Bevely começou a repensar sobre a vida, e da
forma que havia tratava Brent.
Aos 18 anos
Brent voltou a morar com Bevely. A partir do seu retorno ela sempre tentava
conversar com ele, dizendo estar arrependida do passado, mas era difícil para
Brent conversar sobre sua infância dolorosa. Aos 19 anos Brent sofreu um
acidente de carro. O carro bateu em uma árvore e ele ficou desacordado. No
hospital, já em coma, sua mãe lhe disse que nunca esquecesse que ela o amava.
Brent apertou sua mão e desencarnou horas depois.
Bevely vivia
muito deprimida, sentia-se culpada pela vida curta e infeliz que Brent tivera.
Bevely por algumas vezes sentiu a presença do filho, ou o seu perfume... Certo
dia sonhou que Brent lhe dava um bebê, dizendo que era um presente. Bevely
então descobriu que estava grávida.
Jesse
nasceu, e aos poucos Bevely foi percebendo algumas semelhanças com seu primeiro
filho Brent. Aos 4 anos Jesse apontava fotografias de Brent dizendo que era
ele, reconheceu o antigo apartamento de Bevely, onde Brent havia passado sua
infância, apagava o isqueiro da avó da mesma forma que Brent fazia...
Certa
vez Bevely foi conversar com Jesse sobre o cuidado de brincar com fogo e ele contou
que havia salvado seu irmão Scot de um incêndio (fato que aconteceu quando
Brent tinha 8 anos). Em um momento de irritação, Bevely, pela primeira, vez lhe
deu um pequeno tapa. Jesse chorou muito. Quando se acalmou Bevely perguntou
porque ele chorava tanto e ele lhe pediu que nunca mais batesse nele como fazia
antes.
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